O ano era 1500. Pedro Álvares Cabral com suas grandes navegações atravessa o oceano atlântico e chega em terras desconhecidas. A princípio não existia sociedade ou algum tipo de economia. Iniciou-se um processo de colonização e mais tarde as primeiras Moedas da Colônia do Brasil começaram a existir.
Houve muita exploração mineral e madeireira durante esse processo. No ano de 1568 emitiu-se o primeiro registro de um documento que autorizava a utilização de moedas em metais no Brasil. Em 1645 as primeiras moedas com a palavra “Brasil” circularam no país devido as invasões holandesas que aconteceram na atual região nordeste.
Mais alguns anos se passaram e o soberano da época D. Pedro II – O pacífico, cria em 1694 a Casa da Moeda na Bahia para cunhar moedas de ouro para Portugal e também para circular na colônia (Brasil), utilizando o método de Cunhagem Mecânica (método de cunhagem que ampliou o meio circulante e que garantia a padronização das moedas).
CASAS DA MOEDA NO BRASIL COLÔNIA
O símbolo de soberania de um país naquele tempo era ter Casas da Moeda em seu serviço. No Brasil, a fabricação de Moedas começou bem antes de sua independência, afinal produzir moedas gera o recolhimento de tributos além de disponibilizar dinheiro para o meio circulante.
Por conta da exploração do Metal no país, criou-se mais de uma Casa da Moeda e que operavam ao mesmo tempo em diferentes regiões.
Ao estudar essas moedas você irá perceber que algumas possuem Letras Monetárias. Essa Letra cunhada na moeda serve para identificar qual casa a produziu. Em contrapartida, outras peças não possuem Letra Monetária pois somente uma Casa da Moeda a produziu, sem necessidade de diferenciá-la.
COMO ERAM CUNHADAS AS MOEDAS DA COLÔNIA DO BRASIL?
A estrutura no Brasil era precária para a produção de Moedas. Sendo assim, não se pode esperar que as moedas antigas do período colonial sejam tão preservadas quanto as moedas mais recentes.
A princípio a cunhagem de moedas era manual, com martelos, bigornas e muita força (além da precisão) para acertar o golpe em cheio no cunho e marcar a moeda corretamente.
Neste processo, o disco de metal era posicionado em um local apropriado onde uma das matrizes da moeda estava previamente preparada. Por cima do disco iria outro molde responsável por marcar o verso da Moeda. Você consegue imaginar esse processo?
Posteriormente, a cunhagem mecânica passou a ser utilizada. Ela oferecia padronização nas moedas além de aumentar a eficiência na produção. A cunhagem mecânica de Moedas transferia a utilização da força por marteladas ou da pressão de parafusos em prensas, para aplicação de força através de alavancas.
METAIS NAS MOEDAS DA COLÔNIA DO BRASIL PRODUZIDAS ENTRE 1695 E 1822
Para entendermos como são divididos os metais nas moedas que circularam no Brasil Colônia, precisamos reforçar antes que naquela época existia a mudança repentina de alguns sistemas que já haviam se estabelecido.
O sistema de medição era diferente do utilizado atualmente e muitas eram as controversas. Como resultado você perceberá que para cada metal e moeda, a unidade de pesagem era diferente.
As moedas do Brasil Colônia possuem valores de face que podem parecer “estranhos”. Por exemplo, de onde surgiu a ideia de colocar o valor de “960 réis” em uma moeda? Você consegue imaginar de onde vem esse valor? E a moeda de 20.000 réis de ouro? Um valor um pouco alto para uma moeda, não é mesmo?
No período de Brasil Colônia, circulavam 3 tipos de metais em moedas: Ouro, Prata e Cobre. A seguir, você aprenderá como era feito o cálculo utilizado para estipular o valor das moedas.
MOEDAS DE OURO
As moedas de Ouro produzidas no Brasil, ou para o Brasil, eram cunhadas com o mesmo padrão para a Colônia e Metrópole.
As peças produzidas eram calculadas de acordo com uma razão de 1$500, 1$600 e 1$777 cada oitava (peso). Dessa forma, a moeda era pesada e, para cada oitava, multiplicava-se pelo valor da razão e se obtinha o valor efetivo da moeda.
Por exemplo: a moeda que pesava 3 oitavas e que fora cunhada em território nacional, multiplicava-se pela razão de 1$600 réis, e o seu valor efetivo era de 4$800 réis. Para essas moedas, o valor marcado (cunhado na moeda) em réis é de 4000.
MOEDAS DE PRATA
Para as moedas de Prata do Brasil, cunhadas no período da Colônia, utilizava-se o marco como unidade de medida que calculava o valor que seria marcado na peça. Os valores utilizados como razão para o cálculo dessas moedas foram respectivamente 7$600, 8$250 e 8$192 para cada marco pesado.
Neste caso, precisamos primeiro converter o peso da moeda em marco para então multiplicar pela razão e obter o valor da moeda. Por exemplo, a moeda de 320 réis (conhecida como pataca) pesa 9,66g e para título de referência cada marco pesa 229,4784g. Em marco a moeda de 320 réis equivale aproximadamente 0,042 marco. Multiplicando esse valor pela razão atribuída para a moeda de prata naquele período que é de 7$600, temos o valor de 319,925 aproximando-se do 320 réis.
MOEDAS DE COBRE
As moedas de cobre, por sua vez, são responsáveis por carregar o fardo do menor valor monetário no Brasil Colônia.
Durante seu período de circulação, houveram muitas alterações e também falsificações devido ao número de modelos dessas moedas em vigência em diferentes regiões do país.
Para calcular o valor dessas moedas e seu respectivo metal, o cobre, a razão era de $5 Réis a oitava. Por exemplo, as moedas de XX Réis possuem 4 oitavas em peso da Lei, onde multiplicando 4 oitavas pela razão de $5 Réis totaliza-se o valor de XX Réis (20 réis). E da mesma forma para as outras moedas também aplicamos essa regra.
CONCLUSÃO SOBRE OS METAIS DO BRASIL COLÔNIA: COBRE, PRATA E OURO
Agora que temos uma perspectiva geral sobre as moedas, seus valores e seus metais, é importante você saber que naquela época de Brasil Colônia as moedas eram cunhadas (produzidas) em diferentes locais, aqui no Brasil ou em Lisboa, Portugal.
Outros fatores também influenciaram as muitas mudanças nas moedas como, por exemplo, a troca de reis, rainhas e príncipes regentes e também as mudanças dos gravadores das moedas. Portanto, não se pressione para “conhecer” todas essas moedas de uma só vez.
Por fim é importante você definir quais dos 3 tipos de moedas você deseja fazer e começar!
A TIRAGEM DAS MOEDAS DO BRASIL COLÔNIA
Imagine o cenário daquela época: Reis e Rainhas como soberanos e governadores. Tempo em que a informação corria por mensageiros, cartas ou através de navios. Falando em navios, naquela época o mundo ainda estava pouco a pouco passando por processos de descobertas, colonizações e até guerras.
Considerando esse contexto confuso e incerto, é natural que exista uma dificuldade com qualquer tipo de controle em certas situações. Assim era o caso das Moedas que eram produzidas para circulação.
A produção de Moedas na época do Brasil Colônia era precária e não atendia qualquer tipo de ordem. Produzia-se Moedas conforme a necessidade e demanda. Por isso, algumas das peças catalogadas não possuem a informação de tiragem (quantas peças foram produzidas).
Mesmo não existindo a informação da quantidade de algumas moedas produzidas naquela época, sabe-se que o número é bastante baixo de acordo com a referência das moedas que possuem tiragem estimada registrada.
OS ELEMENTOS PARA SE ANALISAR EM UMA MOEDA DA COLÔNIA DO BRASIL
Quando se atinge um determinado nível de conhecimento e experiência na Numismática, é comum que, ao considerar adicionar uma nova peça na sua coleção, você faça uma avaliação antes de tomar qualquer decisão.
Você sabe que precisa daquela peça. Mas será que o vendedor catalogou e classificou corretamente?
Nesse sentido é importante o colecionador saber avaliar moedas quando estiver investindo em novas peças para aumentar e completar sua coleção. Contudo esse tipo de conhecimento (avaliação de moedas) se adquire com o tempo e experiência.
Neste capítulo vamos ressaltar alguns elementos que você deve avaliar antes de considerar adquirir uma Moeda da Colônia, veja:
INFORMAÇÕES TÉCNICAS:
Metal: é o primeiro fator que você deve ter conhecimento para identificar em uma peça. Nas moedas de Ouro e Prata é importante que você consulte a pureza do metal em livros e catálogos.
Valor de face: é o valor cunhado na moeda que determina o grupo que essa peça pertence.
Data: informação relevante para determinar o quanto uma peça é antiga, mas não sendo o fator que define uma peça ser rara, escassa, difícil ou comum.
Tiragem: informação determinante, na maior parte dos casos, para classificar uma peça o grau de dificuldade de uma determinada peça.
Letra Monetária: marca de referência ao local de fabricação dessa moeda.
Peso: fator que indica se a moeda está com seu peso original. Logo, muitas moedas são identificadas como falsas após passarem pela avaliação de peso.
Diâmetro: o diâmetro diz se a moeda está com seu tamanho real. Desse modo, essa é outra verificação muito importante no processo de avaliação e classificação de uma moeda.
Outras informações mais específicas nas Moedas da Colônia do Brasil variam de acordo com o metal e governante regente. Portanto, aqui vou mencionar apenas os pontos mais importantes que você deve observar ao avaliar esse grupo de moedas, e para se aprofundar melhor neste conhecimento, sugiro que consulte um catálogo pois é a melhor ferramenta de estudo para o Colecionador e Numismata confirmar suas pesquisas. Abaixo deixo pontos para uma análise mais completa das Moedas do Brasil Colônia.
INFORMAÇÕES ESPECÍFICAS:
Legenda: inscrições e informações na moeda, geralmente escritas em latim e em alguns casos com abreviações, dizendo quem é o soberano vigente, origem da moeda e país emissor.
Por exemplo, a palavra Pecunia fora cunhada com a letra U e outras vezes com a letra V ficando Pecvnia. Esse caso é uma variação que acontece na legenda e que determina classificações diferentes para as moedas.
Nome do Soberano: ainda na legenda, o nome do soberano também sofria alterações e na Numismática são consideradas variantes na moeda.
Por exemplo, o réi José I em alguns momentos fora escrito como Josephus com J, em outros momentos é escrito Iosephus, com a letra I no início.
Coroa: A coroa cunhada nas moedas também possui variações interessantes que devem ser analisadas no processo de avaliação da peça.
Esse tipo de variação geralmente acontecia quando o gravador da moeda mudava, e este por sua vez (o novo gravador) alterava algo para diferenciar sua obra do gravador anterior.
Recunho: O recunho acontece quando uma moeda é cunhada por cima de outra moeda. A moeda utilizada como base para a cunhagem pode ser uma moeda nacional ou como na maioria dos casos, por cima de uma moeda estrangeira. No capítulo seguinte explicarei melhor sobre recunhos.
Por fim, nas moedas coloniais (principalmente a prata), em média são analisados 38 elementos que classificam a peça precisamente. Em suma, para um estudo mais profundo, indicamos os seguintes catálogos:
Bentes Livro Oficial das Moedas do Brasil 1500 – 2022 8ª Edição Comemorativa
Catálogo de Moedas do Brasil Amato Irlei 2021 16ª Edição
Para conhecer um pouco mais sobre o Catálogo Bentes Livro Oficial das Moedas do Brasil, clique aqui e veja nosso artigo:
O QUE SÃO RECUNHOS?
Os recunhos são situações onde uma moeda é cunhada “por cima” de outra.
Naquela época de Brasil Colônia era muito comum a compra de discos de moedas de outros países para completar a quantidade necessária de moedas para determinada produção.
Essa situação aconteceu bastante durante o Brasil Colonial sendo desafiador para quem irá avaliar a peça, pois ele deve não somente conhecer a moeda que está avaliando, mas também deve saber identificar a moeda que está por debaixo dessa cunhagem.
Alguns dos discos mais comuns utilizados para o recunho de moedas no Brasil (ou para o Brasil), são originários de Lima (Peru), Espanha e Potosi (Bolívia).
Desse modo é possível identificar alguns vestígios na face da moeda que se confundem e misturam com a cunhagem atual. Desse modo, é importante conhecer muito bem esse tipo de moeda.
O mais interessante é que os recunhos podem acontecer por cima de moedas raras do país que vendeu o disco de suas moedas para o Brasil utilizar.
FORMAS DE SE COLECIONAR MOEDAS DA COLÔNIA DO BRASIL
O ato de colecionar moedas é muito particular de Colecionador para Colecionador. Portanto não se prenda em fazer sua coleção exatamente da forma com que as moedas estão catalogadas.
Quando uma pessoa se interessa por moedas e aprende sobre o cenário político e econômico da época em particular, criam-se muitas ideias e opções sobre como coleciona-las.
Antes de mais nada, caso você ainda não saiba por onde começar sua coleção de Moedas da Colônia do Brasil, aqui vão algumas sugestões para que você possa escolher como referência para iniciar ou ter uma coleção dessas moedas, confira:
Uma moeda de cada metal de cada soberano ou uma peça de cada tipo, metal e soberano, não importando a data da moeda.
Por exemplo: D. João V, uma moeda de cada valor:
- 20.000, 12.800, 10.000, 6.400, 4.000, 3.200, 2.000, 1.600, 1.000, 800 e 400 Réis no caso do Ouro.
- 640, 320, 160 e 80 réis no caso das moedas de Prata.
- XL, XX, X e V Réis no caso do Cobre
- Ou ainda se preferir, todas as datas de moedas catalogadas.
COMO ARMAZENAR MINHA COLEÇÃO DE MOEDAS DA COLÔNIA DO BRASIL?
Primeiramente, armazenar Moedas da Colônia do Brasil é uma responsabilidade ao Colecionador e Numismata que fizer essa coleção. Vamos reforçar que estamos falando de Moedas que circularam há 200 anos atrás ou mais!
Portanto, esteja preparado(a) para equipar-se de bons organizadores para garantir a preservação da qualidade de suas Moedas.
É importante registrar que algumas das Moedas da Colônia do Brasil são grandes, e medem entre 39 e 40mm e em alguns casos, devido aos equipamentos e processo de cunhagem das moedas naquela época não possuir tecnologia e eficiência suficiente para garantir um padrão nas moedas, algumas delas podem ser encontradas com um formato um tanto oval ou estarem com pouco mais de 40mm.
CÁPSULAS QUADRUM
Uma ótima opção para guardar a coleção de Moedas do Brasil Colônia são as Cápsulas Quadrum. Essas cápsulas acrílicas possuem um sistema de espuma que envolve a moeda perfeitamente. A espuma possui anéis removíveis e você pode escolher a medida apropriada para cada moeda.
Dessa forma, se você possuir uma moeda de 40mm por exemplo, pode escolher pelo acrílico que possua entre as medidas da espuma a opção de 40mm exatos, ou ainda se preferir, pode escolher pelo acrílico que entre as medidas da espuma tenha a opção de 39mm que irá pressionar levemente a moeda (material maleável que não danifica a moeda), deixando-a fixa e imóvel dentro do acrílico.
Após acondicionar sua moeda na caápsula acrílica quadrum, guarde-a em folhas próprias de encaixe para este modelo de acrílico ou se preferir, acondicione em caixas organizadoras. Portanto nós indicamos as folhas pois permitem o colecionador criar álbuns com mais de uma folha, organizando sua coleção de acordo com sua preferência e ordenação.
Essas cápsulas existem também no modelo circular, sem espuma e slab (acrílico retangular que permite escrever informações sobre a peça numa etiqueta identificadora adesiva).
COINS HOLDERS
O coins holder para guardar moedas do Brasil Colônia são também uma boa opção para o Colecionador e Numismata. Este organizador é disponível nos modelos de fechamento com grampos ou autocolante.
O coins holder permite que quem possui a moeda escreva informações que ajudarão na identificação e organização da peça. Geralmente escreve-se a data da moeda, o soberano vigente, metal, número de catálogo e estado de conservação. Porém essa prática é muito individual de Colecionador para Colecionador.
Guarde seu coins holder nas folhas próprias para este organizador. O modelo mais utilizado é a folha de 20 bolsos que acondiciona muito bem sua moeda já envolvida no coins holder.
Esse método evita pequenas exposições que a moeda poderia ter caso estiver guardada diretamente no bolso da folha, sem qualquer proteção.
O coins holder também preserva sua folha por muito mais tempo pois, devido ao peso que as Moedas do Brasil Colônia possuem, elas chegam a “marcar” a folha que fica uma por cima da outra dentro do álbum. Benefício triplo: preserva a moeda, sua folha e também permite escrever informações que identificam a peça.
ENVELOPE PARA MOEDAS
Outro método mais incomum, mas não menos eficiente, é organizar suas Moedas da Colônia do Brasil em envelopes próprios.
Guardar Moedas em Envelopes é uma prática bastante antiga, trazida desde a época em que não existiam produtos como acrílicos, coins holders, álbuns e folhas para moedas.
Num tempo não muito distante, por vezes, era mais comum encontrar acervos com mais abundância de Moedas da Colônia do Brasil, principalmente de Cobre e Prata que são metais mais acessíveis. Contudo, atualmente encontram-se poucos colecionadores conversando e pesquisando sobre moedas desse período.
Portanto, guardar moedas em envelopes é um conhecimento e método mais tradicional, passado de geração a geração.
O principal benefício de se guardar moedas em envelopes é de evitar que a peça tenha contato com qualquer tipo de umidade no ar, reduzindo a chance de oxidação.
Existe uma metodologia conhecida como método Bulgareli que utiliza papel Canson como material para fabricar os envelopes. A metodologia acredita manter a peça em boas condições e também de auxilia no processo de preservação da pátina original.
OUTRAS FERRAMENTAS
Alguns instrumentos de medição como o paquímetro e a balança são praticamente essenciais para o colecionador e numismata conferir suas moedas. Bem como, no caso da coleção de Moedas do Brasil Colônia, essas ferramentas se fazem ainda mais importantes. É aconselhável que você utilize medidores digitais para que sua avaliação de moedas seja mais precisa.
POR QUÊ INVESTIR NA COLEÇÃO DE MOEDAS DA COLÔNIA DO BRASIL?
Quando se fala de Moedas da Colônia do Brasil, existem muitas situações na época que refletiram nas moedas como o cenário político e econômico do país por exemplo, o que torna essas moedas historicamente importantes.
Mas além da história que essas moedas carregam, também pode-se considerar esse tipo de coleção como investimento pelos seguintes fatores:
- As moedas foram fabricadas em metais considerados nobres (Ouro, prata e cobre)
- São de um período historicamente importante, e muito antigo.
- Tiragem muito baixa
- Moedas da época de Reis e Rainhas
Quando se fala de investir nessas moedas, deve-se principalmente ao fato do valor médio de mercado para essas peças aumentar ano após ano.
CONCLUSÃO
Calma! Você deve estar com a cabeça cheia de informações após essa leitura, portanto, essa é apenas uma introdução sobre o assunto.
As moedas do Brasil Colônia realmente apresentam muitas informações, variações e situações que exigem atenção e dedicação do Colecionador e Numismata que deseja iniciar neste universo.
Então, deixe um pouco os conhecimentos tradicionais que você possui, e esteja aberto(a) para novos aprendizados começando por aqui, neste artigo.
O caminho para quem deseja iniciar uma coleção de Moedas Coloniais do Brasil é buscar fontes como esse artigo, livros e catálogos. E você está começando pelo lugar certo! Parabéns.
É importante reforçar que as moedas do Brasil Colônia tiveram muitas variações e situações que exigem atenção e dedicação do Colecionador e Numismata. Portanto, deixe um pouco os conhecimentos tradicionais das moedas de Cruzeiro e esteja aberto(a) para ver a numismática de uma forma muito mais ampla e cheia de particularidades.
Em conclusão, é uma coleção de Moedas fascinante, que remonta a linha cronológica e histórica do Brasil perfeitamente, e que encanta qualquer pessoa, seja quem faz a coleção ou quem tem a oportunidade de conhecer uma pessoalmente.
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REFERÊNCIAS:
https://collectprime.com/blog/cunhagem-de-moedas-evolucao-dos-processos/
http://www.receita.fazenda.gov.br/historico/srf/historia/catalogo_colonial/letrac/casadamoeda.htm
Bentes Livro Oficial das Moedas do Brasil 1500 – 2022 8ª Edição Comemorativa
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